Imagine sua vida como uma folha de papel branco, tão banco e puro que chega a resplandecer luz e pureza... pelo menos é assim quando você nasce. A medida que vai crescendo e amadurecendo essa folha de papel vai ficando amarela, vai perdendo o seu brilho, sua magnitude.
Envelhecer, esse não é o único problema ou ameaça a nosso belo papel, o verdadeiro mal são os erros que cometemos. Erros são como palavras riscadas, que mancham a lisa e sensível face de sua vida, de sua folha de papel.
A medida que erramos tentamos contornar ou nos arrepender daquilo que cometemos... usamos uma borracha. Entretanto, a borracha mancha, não adianta o quanto apague, sempre ficará marcado que um dia você cometeu tal erro.
As manchas acumulam, a folha amassa, o papel perde seu brilho...
O que fazer enquanto a isso? Tente não usar a borracha... tente não precisar usá-la.
As vezes sei que é difícil e não é fácil deixar de errar, pois somos humanos e humanos não errantes não existem, nossa natureza nos induz a isso. Cabe a cada um tentar ser o mais plausível possível.
Conseguir? talvez não seja possível, entretanto você vai poder mostrar sua folha de papel e pelo menos dizer, Eu tentei.